terça-feira, 30 de setembro de 2014

ALISSIA BENVENISTE - ALGUÉM CONHECE?

Passando pelo youtube por acaso e me deparei com um link de uma tal de Alissia Benveniste. Sou curioso por natureza e cliquei. Rapazzzzz!!!! Que é isso!!!! Não só ela, mas a banda toda é sensacional. E os vocais então... Show de bola. Tudo bem que o pessoal é da Berkelee Scholl of Music e vão dizer: "Ah, pessoal lá toca muito". Que seja então! 
Como gosto de boa música e o que é bom deve ser compartilhado. 
Vai lá o tal vídeo que assisti.

sábado, 27 de setembro de 2014

EPISÓDIO 7 - SÉRIE GAITISTAS BRASILEIROS - A GAITA DO CERRADO

PABLO FAGUNDES


Estudo e dedicação fazem parte do cotidiano do instrumentista Pablo Fagundes. Talento reconhecido no Brasil e exterior, é considerado hoje um dos grandes gaitistas brasileiros da nova geração. Conforme ele próprio diz, “a gaita é um instrumento mágico. Os sons são trabalhados a partir da força vital da vida, a respiração”.
O brasiliense Pablo Fagundes é um músico singular. Intimidade e sensibilidade nele se confundem. Parecem uma coisa só. O instrumento é o veículo. Flutua com maestria entre o choro e o maracatu. Surpreende no baião, no coco, na ciranda e no blues. Na bossa nova, no jazz. Sublime diversidade. O ritmo fala ao coração. A gaita na alma.
“A sua companhia é eterna alegria”, define Pablo, que faz da música profissão de vida. A cada ano, a evolução se reafirma. Os ciclos vão se completando. Em 2012, faz 20 anos que o instrumento abriu para ele o caminho musical. Dedicação, estudo, determinação. Trajetória significativa para contribuir com a consolidação da gaita no universo da música brasileira.
Do início impregnado de blues, o Choro e a MPB se tornaram a base para o salto entre intérprete e compositor. Pablo Fagundes, sinônimo gaita, com jeito de Brasília, marca da brasilidade musical.
Pablo Fagundes iniciou sua formação musical, na infância, com a flauta doce. Na adolescência, descobriu a gaita diatônica. Formado em gaita cromática pela Escola de Música de Brasília, acumula hoje 20 anos de experiência e trabalha pela consolidação do instrumento no cenário da música brasileira.
Antes, no desenvolvimento de seu projeto de graduação em Engenharia Florestal, pela Universidade de Brasília, estabeleceu parceria com o Laboratório de Produtos Florestais do Ibama e pesquisou madeiras certificadas para a produção da primeira gaita diatônica com madeira brasileira não ameaçada de extinção. A parceria incluiu a Hering Harmônicas e a experiência ganhou reconhecimento não só no Brasil, mas na Europa.
Aprimorou seus estudos com o mestre brasileiro da gaita cromática Maurício Einhorn.
Em 2004, participou da abertura do show de BB King em Brasília, compondo a Brasilian All Stars Blues Band. Em 2005, participou do lançamento do CD do grupo cultural Pé de Cerrado, em que mostra sua vertente na música regional. Em 2006, participou do V Festival Internacional de Harmônicas no Sesc Pompéia SP. Interpretou músicas brasileiras e composições próprias. Em 2006, participou do II Fórum Internacional de Harmônicas de Fortaleza. Interpretou músicas brasileiras e composições próprias. Em 2007, criou o primeiro curso de gaita cromática do Clube do Choro de Brasília, na Escola de Choro Raphael Rabello, da qual é professor titular.
Em 2007, foi o único gaitista brasileiro a participar do 44o encontro da Society for the Preservation and Advancement of Harmônica – SPAH em Milwakee (Wisconsin – EUA), mais antigo e tradicional evento dos EUA, com participação dos mais renomados gaitistas internacionais, como J.J. Milteau, Peter Mad Cat, Stan Harper, Howard Levy. Em 2007, participou do Mandolin Symposium, em Santa Cruz University (Califórnia – EUA), quando teve a oportunidade de se apresentar com os bandolinistas Mike Marshall, David Grisman eHamilton de Holanda. Em 2008, participou, na condição de professor, do 30o Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília.
Fonte: http://pablofagundes.com.br/
Abaixo o link de uma das muitas performances deste grande nome da gaita brasileira.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O VENTO E O MAR



Olá amigos amantes da boa música.

Quero que vocês conheçam meu trabalho autoral intitulado O VENTO E O MAR, cd que gravei com a grande cantora alagoana Mel Nascimento. Lá no soundcloud tem uma amostra dele. Quem tiver interesse de adquiri-lo é só me procurar por este blog ou pelo facebook Luciano Harmônica Falcão.

PARA APRENDER A TOCAR JAZZ


Boa tarde queridos amigos.


Segue abaixo o link de blog que tem muitos livros de Jamey Aebersold.

Vale a pena!!!



http://clubedojazz.blogspot.com.br/2011/03/todos-os-livros-do-jamey-aebersold.html

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

QUANDO A MÚSICA É MAIS FORTE QUE TUDO E NOS TORNA MAIS FORTES!!!

Apenas assistam. O exemplo vale mais do que mil palavras.


EPISÓDIO 6 - SÉRIES GAITISTAS BRASILEIROS - A GAITA REFINADA


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Jehovah Tavares de Lucena nasceu em Recife, no dia  04  de  maio  de  1943.
A paixão pela música começou cedo, nos antigos cinemas da capital pernambucana.
 E sua carreira começou já em 1957,  quando  se  apresentava  na  Rádio  Jornal  do  Commercio. Em 1960, passou a se apresentar também na TV Jornal  do  Commercio,  juntamente com a Orquestra Sinfônica, no programa Noite de Black Tie. Na década de 60, participou  do nacionalmente  famoso  Trio Harmônico (trio de harmônicas),  com os irmãos  Emílio Damasceno  e  Ênio Damasceno, com quem  gravou  um  LP.
       Ao longo das  últimas décadas,  Jehovah da Gaita  vem  se  apresentando  em  diversos eventos e festivais, tocando ao lado de artistas internacionais e nacionais.
Entre os artistas internacionais,  encontram-se  Edsel Gomez  (piano - nascido  em
Puerto Rico, mas radicado  nos  Estados Unidos),  David Richards (Sax - USA),  Joe Carter (guitar - USA)  e  Art  Farmer  (trumpet  - USA).  Já  entre  os  artistas  nacionais, estão  Paulo  Moura  (clarinete),   Raul  de  Souza  (trombone), Luiz Eça  (piano),  Claudio Almeida  (violão),  Orlando  Lins  (piano),  Maestro  Clóvis  Pereira  (piano), Maestro José Gomes (piano), Jussiara Albuquerque  (piano clássico),  Jairo  Vaz  (piano clássico),  Leila  Pinheiro,  Nora  Ney,  Luiz  Gonzaga,  Dominguinhos  e  Teca Calazans. Em 1999, Jehovah gravou o CD Soul Harmonica  e  o  premiado  internacionalmente (Revista Jazz Today - USA) Pisando em Brasa, com Canhoto da Paraíba.
Hoje, além de eventos e festivais,  Jehovah  se  apresenta  regularmente  em  Bares Night Clubs e no Shopping Center Tacaruna, aonde toca desde 1997.


Curtam o som deste grande mestre da harmônica brasileira.

 

EPISÓDIO 5 - SÉRIE GAITISTAS BRASILEIROS - A GAITA NO BLUES






O carioca Jefferson Gonçalves é um dos mais versáteis gaitistas do país, desde a década de 90, brinda o Brasil e o mundo com seu talento, misturando ritmos do blues, folk e da tradição brasileira. O músico se destaca pelo bom gosto, técnica, sofisticação e musicalidade, com sua gaita faz um mix entre a música negra norte americana e o regionalismo dos ritmos nordestinos como o forró, o baião, o xaxado, o maracatu, entre outros. 

Jefferson, considerado por críticos e público como um dos mais expressivos instrumentistas brasileiros, está lançando simultaneamente o CD e DVD – Encruzilhada ao vivo (Carcará Records). O novo trabalho, gravado no dia 14.12.2012 no Centro municipal de Referência da musica carioca – Artur da Távola no Rio de Janeiro, mostra um pouco da obra do gaitista em seus 23 anos de carreira.


O Músico optou em fazer uma sonoridade própria e mostra isso em seus discos anteriores e em turnês pelo Brasil e por vários países, promovendo fusões, diálogos e intercessões entre gêneros que aparentemente são distintos mas que têm similaridades inescapáveis a ouvintes atentos.

Com essa convicção, Jefferson Gonçalves deixa de traçar paralelas e investe nas confluências, ou em autênticas encruzilhadas, entre ritmos africanos e nordestinos e o blues, com o qual se lançou na carreira artística.

É uma proposta ousada, mas tem a mesma essência que marca na genuína música brasileira – formatada ao longo de cinco séculos por influências e interferências do que se fez e se faz na Europa, na América do Norte e na África, tudo isso temperado com uma malemolência e uma criatividade tipicamente subtropical.

Com isso, o carioca Jefferson Gonçalves se destaca como um dos mais versáteis nomes da gaita no país, tocou para públicos diversos, apresentando-se em algumas das melhores casas de Blues do mundo, como: Teatro San Martin (Buenos Aires), Blue Note (Nova York), Deep Ellum Blues (Texas) e Bamboo Room (Flórida), em seu currículo também constam apresentações na Espanha (Madrid e Toledo), Alemanha (Frankfurt) e África (Senegal).

Jefferson Gonçalves é uma referência mundial na promoção da arte e de uma visita à tradição, transformando-a, em seus discos e shows, numa expressão de fôlego, sem trocadilhos. Enfim, um músico completo que encanta platéias por onde passa.

Fonte: http://www.jeffersongoncalves.com


Fiquem agora com um pouco da gaita de Jefferson Gonçalves.
 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

MEL NASCIMENTO E UM BANDO DE SAMBA #2

Bom dia amantes da boa música.

Para quem gosta de samba de ótima qualidade recomendo o cd de MEL NASCIMENTO, intitulado UM BANDO DE SAMBA #2. Com todas as canções do grande compositor GUSTAVO GOMES, este cd arrebata logo na sua primeira faixa.

Quem não conhece, não saber o que está perdendo. Adquira já por este blog. Entre em contato conosco.

THELMA CHAN - EDUCADORA MUSICAL

Bom dia caros amantes da boa música.

Recomendo os livros didáticos para educação musical da educadora Thelma Chan. No site dela www.thelmachan.com.br vocês irão encontrar materiais que usam a tecnologia atual para que o ensino da música seja bastante divertido e prazeroso.


COMO IMPROVISAR JAZZ de JAMEY AEBERSOLD



Bom dia amantes da boa música

Recomendo o livro abaixo para quem tem interesse em aprender a improvisar e tocar jazz. O livro de Jamey Aebersold, o primeiro de várias de suas publicações, mostra que todos nós podemos improvisar e que basta estudo e dedicação.
Ele vem com áudios para que a pessoa se sinta tocando com uma banda de jazz.

CURSO BÁSICO DE TEORIA MUSICAL POR BOHUMIL MED



Bom dia a todos.

Mando a seguir minha primeira sugestão de material para o estudo de teoria musical. Trata-se do DVD "Curso Básico de Teoria Musical" de Bohumil Med. Para quem já conhece o seu livro de teoria musical, este dvd irá complementa-lo, pois apresenta alguns dos conceitos abordados no livro, de forma clara e objetiva.





JOSÉ STANECK NO PROGRAMA DO JÔ

José Staneck participa da gravação do 'Programa do Jô' (Foto: TV Globo/Programa do Jô)


Ontem, dia 22/09, José Staneck foi um dos entrevistados no Programa do Jô e deu o show. Para quem não assistiu ainda, não percam a oportunidade de ver no site:
http://gshow.globo.com/programas/programa-do-jo/O-Programa/noticia/2014/09/jose-staneck-conta-que-1-apresentacao-com-orquestra-quase-foi-um-desastre.html a entrevista na integra.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

EPISÓDIO 4 - SÉRIE GAITISTAS BRASILEIROS - A HARMÔNICA ERUDITA

José Staneck

José Luiz Barroso Staneck 24/1/1962 São Paulo, SP 
José Staneck 
Instrumentista (gaitista).

Cursou a Escola Nacional de Música (RJ) e estudou cursos de Harmonia Funcional, com Isidoro Kutno, e Análise Estética, com o maestro e compositor H. J. Koellreutter.

Fez curso de aperfeiçoamento para a Harmônica com Maurício Einhorn.

Venceu o I Concurso da Sociedade Brasileira de Jazz, na categoria Instrumentista.  

Como solista, interpretou o "Concerto para Harmônica e Orquestra", de Heitor Villa-Lobos, ao lado das seguintes orquestras: Sinfônica da Paraíba, Sinfônica da Bahia, Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica Nacional e Sinfônica de Recife, sob a regência do maestro Carlos Veiga; Sinfônica Brasileira, na regência de Sílvio Barbato; e da Orquestra Pró-Música e Sinfônica de Curitiba, com o maestro Alceu Bocchino.

Em duo com o violonista Paulo Rogério Viana, realizou apresentações nacionais e levou a música brasileira a Portugal, Washington e Angola. Com esse duo gravou, em 1989, o primeiro disco dedicado à obra de Tom Jobim, pela gravadora 3M, selo Scoth.

Foi integrante do Jazz Brazzil, ao lado de João Alfredo (guitarra), Cyd Alvarez (teclados) e Adriano Giffoni (baixo). Com esse grupo venceu a I Copa People de Música Instrumental, cujo prêmio foi a gravação, em 1988, do LP "Jazz Brazzil ao vivo no People".

Em 1989, o grupo lançou o segundo disco, passando por várias casas noturnas e apresentando-se na edição de 1991 do Free Jazz Festival, realizado no Hotel Nacional (RJ).

Participou das gravações de discos de Eduardo Dusek (Eldorado/1991), na faixa "Contatos", Ronaldo Diamante (Independente/1997), na faixa "Sobressalto", Bia Bedran ("Acalantos", 1998), Marianna Leporace e Sheila Zagury ("São bonitas as canções", 2000), na faixa "A história de Lily Braun" (Edu Lobo e Chico Buarque).

Atuou também, junto à Orquestra Sinfônica Brasileira, na gravação da trilha sonora de "Villa-Lobos - Uma vida de paixão", filme de Zelito Viana.

Vem participando de diversos grupos, como o duo com a pianista Laís Figueiró, e o trio ao lado do Duo Santoro de Violoncelos, além do grupo Bambu, ao lado da harpista Cristina Braga, do baixista Ricardo Medeiros e da cantora Bárbara Lau, com o qual gravou os CDs "Bambu" (1989) e "Diga onde vai" (2000).

Em 1995, participou da gravação do CD em comemoração aos 80 anos do compositor H. J. Koellreuther, na peça "Dharma".




"Outra boa surpresa do ano Villa-Lobos foi o Concerto para gaita que José Staneck interpretou magistralmente com a Sinfônica Brasileira: podia ser o nosso Concerto de Aranjuez."   Luiz Paulo Horta - Jornal do Brasil, 1987 - Brasil

Versatilidade é o que mais se aplica ao gaitista José Staneck... É alguém que verdadeiramente conta em nosso meio artístico”. Carlos Dantas - Tribuna da Imprensa, 2004 - Brasil.
José Staneck, nosso festejado virtuose da harmônica de boca deu provas de domínio virtuosístico e de apreciável soma de nuances. Expressivo resultado artístico”. Carlos Dantas - Tribuna da Imprensa, 2007 - Brasil.

Au coeur d'une salle de 140 places, le David Oïstrakh de l'harmonica, José Staneck joué la Romance en fa majeur et le premier mouvement de la Sonate "Le Printemps" de Beethoven. Toutes les notes, les ornaments, les traits sont reproduits á merveille sur ce petit bout de métal. Oliver Bellamy - Le Mounde de la Musique, 2008 - França.

“...o duo Santoro apresenta-se com José Staneck, virtuose da gaita. Destaque do programa são Villa-Lobos e Gnattali”. Luiz Paulo Horta – Jornal O Globo, 2012 – Brasil.


Chamado de David Oïstrakh da harmônica pelo crítico francês Oliver Bellamy e comparado aos músicos Andrés Segovia e Mstislav Rostropovich por sua atuação no desenvolvimento e divulgação de seu instrumento pelo crítico Luiz Paulo Horta, José Staneck tem um estilo próprio onde elementos tanto da música de concerto quanto da música popular brasileira e do jazz se fundem a serviço de uma sonoridade e expressividade marcante.

Estudou harmonia funcional com Isidoro Kutno, análise estética com o maestro e compositor H. J. Koeullreutter e interpretação com Nailson Simões. Em 2007, obteve o título de Mestre em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO.

Já lhe foram dedicadas algumas obras por importantes compositores: “Dharma”, por H.J. Koellroetter; “Prelúdio para gaita e piano”, por Nivaldo Ornelas; “Concertino”, por Ricardo Szpilman; “Memória e fado” e “Sonhos do Recife” (versão para harmônica e orquestra de cordas), por Egberto Gismonti; Concertino para Harmônica e orquestra de cordas por Bheetholven Cunha e Poema XV por Marlos Nobre.

Para cinema, participou da trilha sonora do filme “Uma vida de paixão” do cineasta Zelito Viana, sobre a vida de Villa-Lobos, ao lado da Orquestra Sinfônica Brasileira; "Os desafinados" de Walter Lima Jr. (preparando e dublando o ator Rodrigo Santoro); e do curta metragem "Nós somos um poema", de Sergio Sbragia e Beth Formaggini, sobre o encontro entre Pixinguinha e Vinicius de Moraes.

Atua com diferentes formações camerísticas, e já foi solista de diversas orquestras sinfônicas nacionais e internacionais como: Sinfônica Brasileira, Petrobrás Sinfônica, Paraíba, Bahia, Porto Alegre, Nacional, Recife, Curitiba, Goiás, Belém e Espírito Santo, sob a regência de maestros como Carlos Veiga, Yeruham Scharovsky, Silvio Barbato, Alceu Bocchino, Roberto Duarte, Norton Morozowicz, Helder Trefzger, Antonio Del Claro, Yuli Turovsky, Carlos Prazeres, Maurizio Colassanti, Jean Reis e Alfredo Barros.

No final de 2004, gravou com a Orquestra Sinfônica Nacional de Lima - Peru, o “Concerto para harmônica e orquestra” de H. Villa-Lobos, num projeto produzido pela Embaixada Brasileira de Lima. Em 2007, interpreta pela primeira vez no Brasil a peça “Romance”, do compositor inglês Vaughan Williams originalmente escrita para harmônica, ao lado da orquestra I Musici de Montreal, sob a regência do maestro inglês Alastair Willis, sendo convidado em seguida para uma série de concertos em Montreal, Canadá, ao final de 2008, sob a regência do maestro russo Yuli Turovsky.

Em 2006, lançou seu primeiro cd solo, “A Poética de Uma Harmônica Brasileira” com composições de Villa-Lobos, Radamés Gnattali, Guerra-Peixe e Nivaldo Ornelas, todas escritas originalmente para a harmônica, lançado pelo selo da Academia Brasileira de Música - ABM.

Como coordenador do “Projeto Guerra-Peixe”, patrocinado pela Petrobrás Cultural, lançou em 2009 o CD “Tributo a Guerra-Peixe” ao lado do violoncelista Antônio Del Claro e do pianista Flávio Augusto, que incluiu também a catalogação da obra do mestre, disponível agora no endereço www.guerrapeixe.com.

Ao final de 2009 se apresenta no Festival Villa-Lobos em Caracas – Venezuela, junto a Sinfonica Juvenil de Caracas regido pelo maestro Isaac Karabtchevsky. Orquestra esta que integra o “El Sistema”, sistema de ensino de música clássica desenvolvido pelo maestro José Antonio Abreu.

Ao lado de Sheila Zagury (piano) e Ricardo Santoro (violoncelo) integra o Harmonitango, grupo formado para se dedicar exclusivamente a obra de Astor Piazzolla. Com o pianista Flávio Augusto forma um duo que trabalham um repertório bastante variado dentro da música de concerto brasileira e internacional.

Como diretor durante 15 anos da Musiarte Curso Integrado de Música, desenvolveu importante trabalho na área do ensino, e atualmente viabiliza um trabalho social de inclusão cultural, atendendo a comunidades carentes e projetos sociais (Segundo Turno Cultural - Prefeitura do Rio de Janeiro), levando o ensino de música através da gaita para crianças em diversas locais do Brasil.

Após ter sido o primeiro a tocar a composição Canção e Dança para Harmônica e Orquestra de Cordas de Radamés Gnattali, realiza em 2012 sua primeira gravação sob a regência do maestro Norton Morozowicz.

Em 2013 participa da 1ª audição mundial e gravação do DVD Contraponto 3 contendo a composição de Aluísio Didier – Concertino Romântico para Gaita e Orquestra – Sobre Tema de Jobim. Peça essa iniciada por Tom Jobim há quase 60 anos atrás desenvolvida e finalizada pelo autor.


Discografia
  • (2000) Diga onde vai • CPC-Umes • CD
  • (1998) Bambu • CPC-Umes • CD
  • (1989) Duo Viana-Staneck • 3M/Scoth • LP
  • (1989) Jazz Brazzil • Retoque • LP
  • (1988) Jazz Brazzil • LP
Fontes: http://www.dicionariompb.com.br/jose-staneck/discografia e José Staneck